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Volta a França. Macron, Fillon, Mélenchon e Hamon: quatro candidatos com nomes terminados em “on”. Os três últimos terminaram a etapa, mas saíram da prova. O primeiro dos quarto quer vencer a Volta. A outra candidata, em prova, também quer vencer. Para acabar com tudo.
Olhando para a tabela classificativa:
Macron: venceu a etapa. Mas, não tem grande equipa. Aliás, não tem equipa: nem grande, nem pequena; nem boa, nem má; nem esquerda nem direita. Pedalou ao centro. Correu-lhe bem.
Le Pen: tem uma máquina bem oleada: É velha, mas parece nova. É uma escaladora: subiu bem à montanha. Mas derrapa, sempre, nos circuitos urbanos.
Fillon: guinou a direita, para a direita. Derrapou e caiu. Está por apurar a gravidade da lesão.
Mélenchon: optou pela pista da esquerda. É formosa, é segura, mas não ganha. Não se sabe quem é que ganha com isso.
Hamon: o PS apostou no melhor atleta para ganhar, e teve a sua maior derrota. A culpa é do treinador?
A Volta a França, continua. Agora com dois atletas. Fazem-se à estrada e aceleram. Correm contra o tempo.