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Os especialistas alertam para o aparecimento de uma nova linhagem da variante Ómicron em Portugal. Reparem, não é uma nova variante. É uma nova linhagem. Se fosse na novela "Pôr do Sol" seria "Ómicron Bourbon de Linhaça". Na vida real, não sei. A realeza costuma ter (ainda) mais nomes.
Os bares e as discotecas vão reabrir. As "reuniões de trabalho" (é uma daquelas designações estrangeiras da moda) voltam a ser legais.
Ó micron! E se fosses chatear outro? Não achas que já chega? Vê lá se cresces e desapareces, pá!
Foi detetada uma nova variante do vírus da COVID-19, em Portugal: chama-se Mu.
Os especialistas do Instituto Nacional Ricardo Jorge consideram que, para já, a nova variante não é uma ameaça.
Mas, os alunos do Centro de Educação Infantil da Brandoa ameaçam com novas variantes: bau-bau, miau e cocorococó.
Covid-19. A variante Delta já é dominante, em Portugal, com perto de 90% dos casos de infeção. O Instituto Ricardo Jorge alerta, ainda, para o aparecimento de uma nova variante chamada Lambda.
Achávamos (mal, já se vê) que os especialistas iam continuar a escolher nomes gregos e eruditos. Infelizmente, voltaram-se para nomes latinos e chunga. Deste modo, temo que as próximas variantes venham a ter nomes como "Milla", "Bomba" ou "Macarena".
"Esta variante Delta", disse o especialista, "é mais contagiosa, que as anteriores. Mas é preciso perceber que 'delta' é, apenas, a 4.ª letra do alfabeto". O alfabeto grego tem um comprimento parecido com o nosso: 24 letras. A Covid é, portanto, uma mistura de epopeia grega e novela à portuguesa. No episódio de hoje, o governo vai decidir se paramos ou andamos para trás.