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Portugal: está de saída. Do procedimento por défice excessivo.
Schäuble: elogia sucesso portugues. Centeno é, de facto, o Ronaldo das finanças.
Ecofin: não confirma interesse em Ronaldo. Mas, também, não desmente.
Centeno: Não fala sobre o seu futuro no clube. Concentração máxima. O adversário é muito forte. É um orgulho representar Portugal. Blá, blá blá...
FMI: esteve em Portugal, por empréstimo. Aceita o valor da transferência: 10 mil milhões de euros.
Ronaldo: Tem vontade de sair do clube, de ficar. De pagar impostos, de ganhar dinheiro. Enfim, chinesises.
China: Não está interessada em Centeno. Ainda.
"Não existe supremacia alemã”, afirmou o ministro das finanças alemãs. A frase está na capa do DN. A palavra “supremacia” não é dita por acaso. 70 anos depois da Segunda Guerra Mundial, a Alemanha sabe bem o peso da palavras “supremacia”. E os que têm criticado a Alemanha, também.
Alexis Tsipras ganhou as eleições gregas com um discurso de esperança. A Grécia estava decepcionada com a Europa, mas também com a sua classe política e, particularmente com o PASOK e a Nova Democracia. O novo líder chegou sem amarras. Mas, a primeira coisa que fez foi agitar a bandeira da supremacia alemã.
É claro que a Alemanha não tem ajudado a desanuviar o ambiente, nem os restantes países europeus. Daí a importância da entrevista de Schäuble, num tom francamente mais conciliatório. Não negou as diferenças (era impossível escondê-las), mas tornou-as relativas e normais.
Nos últimos dias, falou-se do papel de Itália e França no acordo e na manutenção do bom senso. A proposta de Hollande, de uma Europa a duas velocidades, indica que não. Já suspeitávamos, fomos salvos, uma vez mais, pelos americanos.