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"Seis crianças, dois cães, oito adultos e um microfone". O repórter Nuno Amaral a enviar retratos, num "bunker" improvisado, na cidade de Rivne, a 300 km de Kiev: "um presépio pobre. Paupérrimo". Jornalismo.
[Um minuto e meio de rádio. Para ouvir aqui, https://www.rtp.pt/noticias/pais/abrigos-improvisados-sao-solucao-para-fugir-a-bombardeamentos-na-ucrania_a1388357 ou carregando na imagem]
"Não há dúvida, que a manhã continua a ser o horário nobre da rádio", dizia-me ele, "É lá que tens os melhores locutores, os melhores editores, os melhores repórteres, os melhores cronistas, as melhores rubricas". E continuava, "É evidente que é durante a manhã que as pessoas ouvem mais, e que o nosso trabalho tem mais visibilidade." "Ouve, é o período mais dinâmico, mais interessante". "Volto a dizer" (e dizia, com a mão direita a cortar o ar) "a manhã é o melhor horário da rádio." Coloca uma pausa dramática e deixa antever um sorriso: "É pena não ser de tarde."