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Morreu o agente da PSP que foi agredido, à porta de uma discoteca, em Lisboa. Para contextualizar: este fim de semana, houve confrontos violentos à porta de uma discoteca. Quatro polícias tentaram a acalmar a situação, mas, apesar de se terem identificados como polícias, acabaram, também, por ser agredidos e levados para o hospital. De seguida, soubemos que há dois fuzileiros suspeitos de fazerem parte do grupo de agressores. Poderemos ter um caso, grave, de militares (altamente especializados) a agredir polícias. O que levanta inúmeras questões. Entretanto, um dos polícias acabou por morrer. Se fosse um polícia a agredir um cidadão comum, ou se fosse um cidadão comum a agredir um polícia, era relativamente fácil antever a reação de certos partidos políticos ou organizações. Assim, é mais difícil. O que me leva à convicção de que é mais fácil defender barricadas e trincheiras do que pessoas, seres humanos, cidadãos. E, sim, também estou a pensar na Ucrânia.
Certo dia, uma estrelinha, em Belém, iMagina o nascimento de uma nova polícia...
Filho - O quê, o Cristiano Ronaldo está infetado?
Pai - Está, acabei de saber, e o diretor nacional da PSP também está.
Filho - E, isso, interessa?
Pai - Como assim?
Filho - Achas que a maioria dos portugueses quer saber disso?
Pai - Acho que não. Pelo menos, enquanto não lhe assaltarem a casa.
[Foto: FPF]