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- Vais trabalhar?
- Vou.
- Dou-te boleia?
- Não vale a pena.
- Deixa-te de coisas. Cantamos pelo caminho.
- Obrigado, boss.
Vivemos num tempo de especialização - continua e progressiva. Ser (realmente) bom numa coisa, implica (geralmente) abdicar de tudo o resto. São poucos aqueles que são verdadeiramente bons, em várias coisas: simultânea ou alternadamente. Enciclopédico, Mega Ferreira foi jornalista, escritor, gestor, sonhador, fazedor: na RTP, no JL, na Ler, na Expo, no CCB. Há muito, que o tempo não está de feição para os homens da renascença. Mega Ferreira foi contra o tempo e renasceu várias vezes. Hoje, morreu.
As lojas só abrem amanhã, certo? É que precisava de trocar umas prendas, que não me assentam bem. São dois livros. Ficam-me muito grandes.
O Natal é a festa da família. É, sobretudo, a festa das crianças. E as crianças são o pior do mundo. Porque são pirosas, coitadas!
A pensar nelas, fica aqui esta música e este vídeo, (que eu não gosto, evidentemente) com votos de Boas Festas.
Regresso ao meu covil avant-garde em 3, 2, 1...
Fui a um centro comercial novo. Estou muito, muito contente. Finalmente, vou poder comprar as mesmas coisas, nas mesmas lojas, mas num sítio diferente.
Que bonito, este livro. Junta três contos de Umberto Eco e as ilustrações de Eugenio Carmi. Traz uma mensagem de paz, apimentada por uma ironia de fino recorte. Esta noite, vou tentar lê-lo com os meus filhos. Depois deles darem descanso às armas que receberam no Natal.
Está a chegar a altura do ano em que cumprimos o sonho de John Lennon e o mundo fica um só. Das Malvinas à Sibéria; da Noruega a Madagáscar; do Belize ao Djibuti; juntemo-nos todos num só postal.