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Oh, mau tempo! Dá vontade de ir para casa, deitar no sofá, com uma mantinha, e ver epidemiologistas na televisão. Como antigamente. Ah, bons tempos!
Esta manhã, fui atacado pelo pecado da luxúria. Enfim, apeteceu-me comprar uma coisa de luxo. Pronto. Pensei numa casa de praia. Mas, depois, começou a chover. Refiz os meus planos. Enchi o depósito. É mais caro, mas também dá status. Só tive pena de não dar para abrir o vidro e andar com o braço de fora. Mas (lá está!) não se pode ter tudo.
Vamos lá, celebrar o solstício? Sim? Boa, tragam um impermeável e um casaquinho, que a noite vai ser fresca. Ahhhhh... o verão!
Depois de janeiro, chega febreiro. Tempo para umas febras na praia.
Eu sei, eu sei, sou daqueles que só se lembram de Santa Barbra quando troveja. Mas, o que é que se há de fazer? O melhor é ouvir, para afastar a depressão.
As árvores da minha rua ignoram as previsões do IPMA. Anunciaram, oficialmente, a primavera. Cobriram-se de flores bonitas, pequenas e cor-de-rosa. Parecem amendoeiras em flor, mas não são. Daqui a uns dias, terão folhas avermelhadas. A seguir, nascerão uma espécie de ameixas que, com a chegada do verão, começarão a cair em cima da carros, das casas e dos passeios. E farão com que os sapatos se colem ao chão, que os meninos se sujem, que os velhinhos escorreguem, que os para-brisas não funcionem. Mas isso, não é para já. Agora, a olhar para elas, quem é que quer conjugar verbos no futuro?