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Kristalina Georgieva pediu folga ao patrão para ir para a ONU. O patrão deu folga e, até, encorajou Kristalina… Angela Merkel apoia. Portugal espanta-se. Guterres já venceu cinco batalhas, mas arrisca-se a peder a guerra. Marcelo diz que Kristalina parece uma atleta que entra para a maratona, a 100 metros do fim. Mas lembra que Guterres é um "maratonista natural". Felizmente, Portugal tem tradição na maratona.
Mas anda batota no ar, lembrou-nos Freitas do Amaral - homem que percebe de ONU. Kristalina veio substituir a candidatura de Irina Bokova, a anterior búlgara de serviço, que perdeu todas as votações. Na segunda-feira, Kristalina vai ser ouvida na ONU. Não se sabe para que é que serviram as votações informais anteriores. Só se "votação informal" significar “votar, até vencer o que eu quero”.
Antigamente, havia a Cristalina. Uma laranjada honesta: xarope de açúcar, ácido citrico e sumo de fruta. Era uma refrefrigerante hidro-carbo-gaseificado… Não era sumo detox. Nós sabíamos isso. Era claro como a água. A candidatura de Georgieva não é Kristalina. É turva.