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Casa de banho masculina, no museu dos ABBA, em Estocolmo.
É coisa de homem.
Deve ser por causa do mundial e coiso, mas está-me a apetecer ler coisas sobre "o mais" isto e aquilo. É altura de "rankings", dos "mais" do mundo: o "mais caro", o "mais rápido", o "mais famoso". Neste caso, optei por o "mais rico". Não sei se é por causa dos relvados - lá da casa dele, em Lisboa - mas, sempre fui "à bola" com o senhor Calouste.
"A imagem não importa". "A verdadeira beleza da mulher está no interior". "Não ligo ao físico, eu quero é um homem que me faça rir". Tretas. Com esta trunfa, se eu soubesse o que sei hoje, tinha casado com uma cabeleireira.
Desde que Jair Bolsonaro me disse para encarar a pandemia como um homem, que ando a lavar as mãos com este sabonete. A fábrica de sabonetes diz que é para homem e eu acredito. Agora, por favor, não reparem que o sabonete combina com a pastilha da casa de banho, senão lá se vai esta minha afirmação pública de testosterona.
Deus não dorme. O homem sim. E ao domingo - dia que o homem dedica a Deus - o homem dorme um pouco mais. E, depois, chega tarde à casa do Senhor. E, como não quer fazer esperar quem não dorme, o homem deixa o carro onde calha: em cima do passeio, da passadeira, na rotunda, na paragem do autocarro, no lugar para pessoas com deficiência.