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Os comunicadores

por Miguel Bastos, em 08.11.24

estudio.jpg 

Esta manhã, no "Fuso horário" da Antena 1, a ligação foi a Roma. O jornalista "de desporto" falava de Giorgia Meloni e da admiração, da primeira-ministra italiana, por Donald Trump. Depois, falou sobre a nova regulamentação do vestuário para turistas, em espaços como igrejas ou museus. De seguida, o editor, em estúdio, perguntou: "o árbitro não podia ter apitado mais cedo?" Quem não sabia, ficou, então, a saber que o FC Porto tinha perdido com a Lazio, por 2-1. Fechada a conversa, o locutor do programa da manhã passou a canção "Laura non c’è", do cantor Nek, que fez bastante sucesso, nos anos 90, antes de cair no esquecimento. Maravilha!
 
Durante anos e anos, a rádio foi-se formatando e deixou de falar para o público "em geral" para falar, diretamente, para públicos específicos (os decisores, os jovens, as mulheres). Pelo caminho, os seus profissionais também se formataram. Se é certo que ninguém tem a capacidade de falar "de tudo", "para todos, também é verdade que a especialização progressiva foi retirando capacidade de comunicação aos "comunicadores".
 
A rádio (alguma rádio) já se apercebeu disso. E tem tentado fazer caminho, na direção contrária. Claro que ter comunicadores como o o Frederico Moreno, o Fernando Eurico e o Ricardo Soares ajuda muito.

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Cães e gatos

por Miguel Bastos, em 07.11.24

dogs cats.jpg 

Donald Trump ganhou as eleições, há mais de 24 horas e os imigrantes não estão a comer: nem cães, nem gatos. Muitos vão alegar que já não estavam ou que nunca estiveram. Não vale a pena perder tempo com pormenores. O facto é que, desde que Trump foi eleito, não comem. E o que importa são os factos.

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A América

por Miguel Bastos, em 05.11.24

 

Revi a cena, há pouco tempo, de lágrimas nos olhos, no documentário sobre Ennio Morricone. "Noodles, I slipped"/ "Noodles, eu escorreguei", diz o pequeno Dominic, depois de ter levado um tiro, nos braços de Noodles (por vezes, traduzido como "Vivaço"). É uma cena trágica, que precede a outra, de enorme violência. De resto, todo o filme é trespassado pela violência. Digo, muitas vezes, que é o meu filme preferido de sempre: "Era uma vez na América". A América vai a votos. Espero que não escorregue.

 

 

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