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Leio esta manhã: "Marcelo Rebelo de Sousa abre a porta à venda de livros". Pelo que percebi, as pessoas não andam a ler, porque a venda de livros tem estado limitada. A partir de hoje, as pessoas vão desligar as novelas e os futebóis, para se dedicarem (finalmente) àquilo que mais gostam: velejar na epopeia grega, desbravar o existencialismo francês, mergulhar no romantismo alemão. Cuidado Cristina, não abordes a lírica camoniana, no programa da manhã, e vais ver as audiências a cair a pique! Ou é isto, ou não estou a ver bem o problema. Excesso de Camões.