Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
O CDS era contra a Europa e mudou de opinião, para entrar para o governo, acusou António Costa. O CDS respondeu “é mentira” e disse que Costa estava a atirar lama. Esta conversa, de meninos rabinos, tem a sua graça. Argumentos do CDS: o partido já estava a mudar de opinião desde 1998; o Manuel Monteiro é que era anti-europeu; Paulo Portas entrou no partido para “recentrar” o CDS. Bravo, meu caro Diogo! Já agora, não quer explicar que o CDS se encostou à direita com Monteiro, a dar a cara a um projecto político de … PP - Paulo Portas. Ou seja, Portas veio combater a sua própria tendência política.
Quando pensamos em eurocepticismo, lembramo-nos mais do Independente do que das declarações de Manuel Monteiro. Está escrito, Diogo, em papel de jornal. E, agora, até há um livro sobre isso. Portas transformou o seu eurocepticismo em euroconsciência e eurocalma. Dois termos que não estão nos dicionário de ciência política, mas que poderão surgir num qualquer dicionário de disparates.
Diogo Feio quer, assim, atirar areia para os nossos olhos. O que é parecido com atirar lama. Só que tem menos água.