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Dois produtos que fazem parte das minhas memórias de passagem de ano: álcool e gel. Assim, em separado. Juntos, num 2 em 1, perdem a graça toda. Bom Ano!
- Parabéns, D. Rosa, já sei que fez anos de casada!
- É verdade!
- E, então, como é que comemoraram?
- Ah, foi maravilhoso. O Armando trouxe-me um ramo de rosas vermelhas...
- Oh, rosas para uma Rosa!
- ... foi o que ele disse, e depois fomos jantar fora...
- Que bem!
- ... eu levei um vestido vermelho, ele uma gravata da mesma cor... depois, levou-me a dançar...
- Sim, senhor!
- É, eu adoro danças latinas.
- Bem, esse senhor Armando é um romântico!
- Acha?! Foi um dia igual aos outros.
- Ahhh...
- Não me diga que acreditou, que o Armando me levou a dançar?
Acreditei, por um Shegundo, confesso que acreditei. Teria sido bonito, para terminar o ano.
Fui a um centro comercial novo. Estou muito, muito contente. Finalmente, vou poder comprar as mesmas coisas, nas mesmas lojas, mas num sítio diferente.
Que bonito, este livro. Junta três contos de Umberto Eco e as ilustrações de Eugenio Carmi. Traz uma mensagem de paz, apimentada por uma ironia de fino recorte. Esta noite, vou tentar lê-lo com os meus filhos. Depois deles darem descanso às armas que receberam no Natal.
Está a chegar a altura do ano em que cumprimos o sonho de John Lennon e o mundo fica um só. Das Malvinas à Sibéria; da Noruega a Madagáscar; do Belize ao Djibuti; juntemo-nos todos num só postal.
Submissa - adj. - pessoa que não sabe da missa a metade.
O inverno começa daqui a pouco. Ainda bem. Estou cansado do verão.