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Depois do discurso sobre a "democracia amordaçada" e o "cinquentenário da Revolução de Abril", resolvi regressar às páginas deste livro de Cavaco Silva. É, sem dúvida, o seu livro mais interessante.
Em 1992, David Sylvian era um nome incontornável da música pop. Nesse ano, entrou do disco "Heartbeat", do amigo japonês Ryuichi Sakamoto. Durante a gravação, conheceu uma morena linda de morrer. Apaixonaram-se e, mais tarde, casaram-se e tiveram filhos. Enfim, um conto de fadas. Tirando a estrela pop e o chinocas, parece a história da minha vida.
Está decidido: o novo aeroporto vai ser no Montijo. No Montijo. Ou, então, em Alcochete. É isso, Alcochete. Eventualmente, podemos seguir as alternativas apontadas pelo Diário de Notícias, no ano da graça (ou seria da Engrácia?) de 1969: Rio Frio, Fonte da Telha, Montijo ou Porto Alto. (Ainda está alguém a ler?) Ou, ainda na Ota, apesar dos problemas com "complexidade topográfica e hidrológica". Fica mais caro, com terraplanagens e tal, mas tem que ser. Até porque (já se sabe) na margem sul "jamais/jamé"). Porque, na margem sul "é um deserto". (Estão aí?) Bem, margem sul "jamais", exceto se for no Montijo. Ou, então, em Alcochete que é ali perto - menos de 10 km - e dizem que também é bom, mas é completamente diferente. Resta saber, se as câmaras estão de acordo. E as juntas de freguesia. E os ambientalistas, as associações recreativas e os núcleos de sportinguistas da margem sul. Se estiverem de acordo, (ainda... coiso?) o aeroporto avança logo. Mas é que é logo! A não ser que haja aquecimento global e o aeroporto corra o risco de ficar inundado, ou que haja problemas com os pássaros e tal. Para mim, (obrigado por estarem a ler!) isto só tem uma solução: promover o regresso do "Agora escolha". Falta o mais difícil: convencer a Vera Roquette a regressar.
Ai, este menino, está tão grande! Um ano, hem? Quem diria! Parece que foi ontem que chegou, o grande maroto, que nunca mais tivemos sossego! E pôs-nos em casa, e pôs-nos de máscara, sempre ao telefone e no computador... não é, meu malandro? Tão redondinho, sai ao pai. Olhem, só, para estas bochechinhas! E em Estado de Alerta e de Emergência, raça do cachopo. Só de emergência vão 12, já viram? Depois do 12.º, vai para a Universidade, o espertalhão! Espero que sim, e que não volte para casa. Calão...
Cabo Delgado tem estado longe das "gordas" dos jornais, da rádio e da televisão. Este trabalho, do enviado especial da Antena 1, Nuno Amaral, é uma ajuda importante para quebrar um silêncio que incomoda. A rádio - aquela que interessa e que importa - está aqui e agora, sempre; e no fim do mundo, quando é preciso. Ao fim e ao cabo, a rádio está onde deve estar: Cabo Delgado.
Pode ouvir aqui:
https://www.rtp.pt/noticias/mundo/cabo-delgado-numero-de-deslocados-continua-a-aumentar_a1300813