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A Covid-19 já matou mais norte-americanos (59 mil) do que a Guerra do Vietname. Estou convencido que, mais cedo ou mais tarde, a doença vai inspirar novas produções de Hollywood. Da minha parte, sugiro um remake de Rambo, que passaria a Rainbow - a história de um veterano de guerra que regressa de Covid-19 e que não se consegue adaptar à sociedade. Rainbow sofre de stress pós-traumático e não acredita no arco-íris que lhe deu o nome. O fim do filme já se antevê: vai ficar tudo bem. [Na foto, Rainbow coloca uma máscara cirúrgica antes de ir para a frente de batalha.]
"O meu pai trabalhava nos estaleiros de Viana do Castelo, mas eu já gostava muito de dançar. Então, os meus pais decidiram que eu devia ir para Lisboa, para seguir a minha vocação." "E que idade tinha nessa altura?", perguntei. "Tinha pouco mais de 3 anos". Cito, de memória, uma entrevista que lhe fiz, há mais de 10 anos. Olga Roriz: bailarina e coreógrafa; precoce e longeva. [Foto: Bruno Raposo/Global Imagens]
O Presidente da República anunciou o fim do estado de emergência. E há muita gente preocupada. É compreensível. Quando a esmola é grande, o povo desconfina. [Foto: Manuel de Almeida/Lusa]
Animais à solta, em tempos de Covid-19. Um urso numa praça, em Itália. Um veado num supermercado, no Japão. Um puma numa avenida, no Chile. Um crocodilo no meu sótão, em Portugal.
A demissão do ministro da Justiça do Brasil lembrou-me o nome do velho filme de Billy Wilder que imortalizou Marylin Monroe. "O pecado mora ao lado" é uma comédia romântica, que aborda o tema da infidelidade. "O pecado Moro ao lado" tem uma temática parecida, mas não tem graça nenhuma. [Foto: Ueslei Marcelino, Reuters]
No fundo, eu gosto de livros.. porque a vida dos outros não me interessa nada.
Pessoas dos livros: leiam moda, que é mais giro. (Roubado ao Hugo van der Ding, no Dia Mundial do Livro).
Ó Lenine, desculpa lá, pá: quase que me esquecia de ti. Com quem então... 150 anos, hem? Bela idade. Parabéns! E cuida-te, que o tempo não está para brincadeiras.
Tinhas razão, meu filho, este livro não é para a tua idade. Fala de uma criança que foge de casa, carregando, aos ombros, uma culpa que lhe esmaga o peito. Nenhuma criança deveria carregar essa culpa. Nem ser ameaçada por adultos, que se aproveitam da sua solidão e do seu desespero. O livro parece um filme. Daqueles filmes-catástrofe, apocalípticos, de que eu nem costumo gostar. Mas - pensei - já que foste corajoso para ler as primeiras (e assustadoras) páginas e não paraste até chegar ao fim, não havia razão para eu não tentar a minha sorte. Ainda bem que tentei. Mais um livro maravilhoso de David Machado. Que fala da culpa, da coragem, da necessidade de correr riscos e de tomar decisões. Mas que fala, sobretudo, de amor e amizade. No fundo, as coisas que nos interessam: a ti a mim.
A telescola é como a escola a sério. Os intervalos são muitos fixes. Ehhhh!!!! Ehhhh!!!! Ehhhh!!!! Ohhh! Já acabou.