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Gosto de olhar para as mãos da Alondra de la Parra. Volta e meia, a maestrina pousa a batuta e deixa que as suas mãos dancem livremente. E, depois, as mãos fazem dançar o resto do corpo. Ombros, braços, anca. Boca, olhos, sobrancelhas. Alguns maestros usam a batuta como fosse uma arma, um instrumento de domínio, uma espada afiada. Alondra parece que, apenas, pede aos músicos que a levem a dançar. Pode ser Prokofiev ou Beethoven. Mas é claro que dança melhor com a música do México. Do seu México. Vejam aqui como ela dança Arturo Márquez, com a Orquestra de Paris.
Não estou a conseguir lidar com o excedente orçamental. Esta noite, por exemplo, sonhei com comida de autor. Conseguem imaginar? Eu, perdido no meio de pratos com nomes mais extensos do que os aristocratas europeus, assinados por designers de interiores... Logo à noite, vou ter medo de fechar os olhos.
(Fotografia Tim Anderson/Channel 4/PA)
O governo comprou o SIRESP, por 7 milhões de euros. O deputado do PSD, Duarte Marques, acha que se está a beneficiar o infrator. Talvez valha a pena recorrer ao vídeo-árbitro.
Alguém viu o carregador do meu telemóvel? Não sei dele, mas não está desaparecido. Precisa, apenas, "de uma localização mais exata". A última vez que o vi, estava junto a uma tela da Vieira da Silva.
Amanhã, Donald Trump chega ao Reino Unido. Mas, já enviou cartas de amor a Boris Johnson, que daria um “excelente” líder do Partido Conservador; e a Nigel Farage, que é a pessoa ideal para negociar o Brexit. No fundo, Trump tem dois amores, como na canção de Marco Paulo. Mas, se Johnson e Farage são parecidos, Marco e Donald em nada são iguais: um é um cantor popular, o outro é um senhor populista.
Olá, amigos! Neste Dia da Criança, sejam homenzinhos e ouçam música como deve ser!