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Casado perdeu, Sánchez procura união de facto.
(Foto Reuters)
"É um livro", de Lane Smith, no dia do dito cujo. Ideal para as crianças ensinarem os adultos a ler.
Malta que adora tops e listas: eis uma coisa que vos vai entusiasmar. O PCTP/MRPP lidera a tabela das europeias. Ficou em primeiro lugar no sorteio do Tribunal Constitucional, para o boletim de voto das próxima eleições. Não é o top da Billboard, mas já é um começo.
Fernando Tordo anda a cantar "Adeus tristeza", há mais de 35 anos. É uma das canções tristes, mais tristes que eu conheço. Arrepiava-me ao ouvi-la na rádio (ainda me arrepia). Arrepiava-me ao ver Fernando Tordo a cantar "a tristeza" ao vivo, encharcado em suor, num espetáculo da Aula Magna transmitido na RTP. A intensidade da música e da interpretação faziam de Tordo uma espécie de Brel: um pouco mais gordo, um pouco mais luso. "Adeus tristeza", cantava num quase grito, mas a tristeza teimava em ficar. Até agora. Fernando acaba de regressar à canção, num dueto com Héber Marques, dos HMB. E a tristeza disse "Adeus", pela primeira vez. Lindo.
Nigel Farage acaba de fundar um novo partido. Chama-se Brexit Party. O nome está bem escolhido. A política britânica é uma festa.
Era o país da pontualidade, mas, nos últimos meses, passa a vida a chegar atrasado. Enfim, uma vergonha. E agora, que já são 6 horas, vou tomar o meu chá das 5. Com a vossa licença...