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Diretor do FBI?

por Miguel Bastos, em 31.05.17

Pergunta o DN: "Quem quer ser diretor do FBI?" Estranhei. Então, o concurso não era "Quem quer ser milionário"? Mas, depois, pensei: o cargo de milionário já está ocupado...

http://www.dn.pt/mundo/interior/trump-prossegue-busca-novo-diretor-fbi-com-mais-entrevistados-apos-varias-negas-8519957.html

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A afirmação da Europa?

por Miguel Bastos, em 30.05.17

angela merkl.jpg

Já foi o rosto da crise da Europa. Mas, entretanto, vieram outras crises. Os refugiados: a caminho da Europa. O Reino Unido: a sair da Europa. Le Pen: a crescer, contra a Europa. A Rússia: a lançar Trump, por cima da Europa. E Trump: sem saber o que é a Europa. Merkel sabe, claro. E é, cada vez mais, a afirmação da Europa.

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O Salvador, agora a cores

por Miguel Bastos, em 15.05.17

salvador e luisa.jpg

Fiquei muito feliz, com a vitória do Salvador. Muita gente se perguntou: porque é que a canção ganhou? Boa pergunta. 

 

A canção ganhou, porque tudo se conjugou na perfeição: voz, interpretação, letra, melodia e arranjo. Mas isso não chega. Some-se então dois irmão (amem-se os dois!): cumplicidade, ternura, formação musical, cultura, intuição, discurso, domínio de línguas - do português e do inglês. E ainda o contexto: a Eurovisão é luz e cor; fogo e artifício; silicon e botox; maquilhagem e tatuagem; peito e glúteos; dança e movimento; canto e grito. Os manos Sobral foram a antítese disto tudo. Uma canção singela, em português; num festival histriónico, de mau inglês. E, depois, é difícil não gostar do Salvador: pela sua história (clínica, inclusivé); pela sua postura; pela sua imprevisibilidade; pela sua maluquice. Mas, também, pela forma (maravilhosa) como canta e se entrega.    

 

O Tozé Brito disse, ontem, na RTP (e há muito mérito da RTP nesta vitória!), que este momento é único e irrepetível. Eu acho que sim. Porque é impossível repetir esta conjugação. Ou seja, é preciso aprender com esta vitória, para inventar tudo de novo. Quando se diz, de uma banda, que são os novos Beatles é porque não são. Porque nem os membros dos Beatles conseguiram ser os novos Beatles. Faltavam, sempre, os outros. 

 

PS: Roubei o título deste texto ao livro de Rui Zink: "A Realidade Agora a Cores". É que, às vezes, anda tudo a ver a preto e branco. E o festival já é a cores desde o tempo do "Grande, grande amor" do José Cid.

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Uma Visão

por Miguel Bastos, em 11.05.17

Uma edição especial sobre os 100 anos de Fátima. Bela capa. Claro que o nome da revista ajuda. Visão. Ainda bem que não se chama Aparição. O nome é mais polémico.

fatima capa visao.jpg

 

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Montes e Valls

por Miguel Bastos, em 09.05.17

Já se percebeu que a fé em Macron não move montanhas. Mas, Macron está disposto a ir por montes e Valls.

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Macron 66 - Le Pen 34

por Miguel Bastos, em 08.05.17

macron.jpg

Antes dos “ses" e dos “mas” convém lembrar: Emmanuel Macron ganhou; Mariene Le Pen perdeu. E não foi por pouco. Mesmo que se pudesse desejar que fosse por mais. E Macron não facilitou. Não piscou o olho ao eleitorado de Le Pen (como Fillon). Não procurou a simpatia de Mélenchon (que não lhe deu os votos).

 

Mas, mais importante, Macron não foi na cantiga de Le Pen. A candidata da Frente Nacional insistiu que o ex ministro de Holland era o candidato das élites: um banqueiro, rico, europeísta e liberal. Ele não negou o que é: lembrou, apenas, que a (alegada) candidata do povo é, afinal, a herdeira rica de um colaboracionista nazi, que cresceu num castelo. Ele não herdou. Teve que se fazer à vida.

 

Há muitas incógnitas quanto ao futuro de França. A Frente Nacional tornou-se o primeiro partido nacional e anunciou a sua fusão com o outro partido de extrema direita. Os partidos do centro estão em crise. E não se sabe, ainda, quanto vão valer os partidos de Macron e Mélenchon. Estamos,a penas, a seis semana de novas eleições.

 

Mas, ontem, foi clarinho: 66 - 34. Macron ganhou; Le Pen perdeu. E ouviu-se o Hino da Alegria.

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Deixa andar

por Miguel Bastos, em 03.05.17

A empresa devia 282 milhões ao banco. Mas, como não tinha dinheiro, disse que só pagava 20%. E o banco disse que sim. Não é segredo é Público. O banco diz que é comercial, mas não fez grande negócio. A empresa chamava-se Ongoing, mas não foi a lado nenhum. Tudo isto, no país do "deixa andar".

BCP aceita receber só 20% da dívida da Ongoing

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