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Esta semana foi marcada por dois acordos: o acordo para a Grécia e o acordo nuclear com o Irão. Porque não celebramos com alegria?
O acordo para a Grécia foi conseguido depois de uma noitada de trabalho e de uma ideia de Passos Coelho. E foi, imediatamente, seguido de avisos, ameaças, demissões, declarações de descrença e manifestações nas ruas. Os “mas” e os “ses” deviam preceder o acordo. Evocá-los minutos depois é voltar à estaca zero. Afirmar que não é exequível, é matá-lo de morte.
O Presidente Obama conseguiu um acordo para a questão nuclear iraniana. Todos parecia contentes. Exceptuando (claro!) um país chamado Israel. “Eu não confio no Irão”. A frase, dita por Benjamin Netanyahu, não seria de espantar. Só que foi dita por Hillary Clinton, uma provável sucessora de Barack Obama na presidência dos Estados Unidos. Clinton ainda elogiou Reagen e diminuiu o líder do seu partido e do seu país. Bravo!
Última nota: o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, celebrou o acordo com o Irão com vinho da Madeira. Outra ideia de Passos Coelho?